segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Capa para Amamentação

 Revirando o mundo dos blogs, sites de relacionamento e internet no geral, me deparei com algo que me assustou de cara: A capa para amamentação.
Essa capa, assim como mostra na imagem, é colocada no pescoço da mãe, presa por uma alça. Pode nem dar pra perceber, mas sim, tem um bebê ali embaixo mamando no peito da mãe dele.
O lançamento aqui no Brasil não foi "bombástico", já que, pelo menos, a brasileira tem um pouco mais de liberdade ao amamentar em público, em relação à mulheres de outros países.
De início eu pensei que era um pedaço de pano com uma alça. Só isso. Até fiquei imaginando que o bebê poderia sufocar ali dentro e a mãe nem veria, mas que bom que eu estava enganada! Ela tem um arame que permite que a mãe veja o bebê.
No mundo da maternidade, essa capa já foi motivo de inúmeras discussões ferrenhas, nas quais eu acabei dando minha opinião. Sou contra.

Sinceramente, olhando pelo lado bom, é uma boa ideia, pois várias mães que se sentem expostas ao amamentar, agora tem uma opção a não ser dar mamadeira quando estiver fora de casa.
Essa capa permite que a amamentação seja exclusiva para os filhos de mulheres que não expõem os seios, e lhes dá mais liberdade para amamentar em locais onde, supostamente, "fica chato" faze-lo, como por exemplo, igrejas e restaurantes.

Eu não escondo, nem minha opinião e nem meus peitões kkkk, sou do tipo que amamenta onde estiver, sem essa de paninho, imagina então usar praticamente uma burca para amamentar. Está totalmente fora de questão!!!

Minha bebê é calorenta, e soa muito quando está mamando. Eu JAMAIS a cobriria dessa forma, pois eu também detestaria jantar embaixo de um lençol.

Já ouvi dizerem que mulher que amamenta em público é para mostrar o quanto ela é mãe, o quanto ela faz o melhor pelo bebê. Não sei de onde essa pessoa tirou isso, mas não, não é por isso.
Simplesmente quem amamenta em público sem se importar com a opinião alheia é porque, além de querer dar o melhor ao filho, simplesmente não quer dar margem para a sociedade mandar em seu corpo, em seu seio, faze-la esconder a fonte de nutrição do bebê só porque os seios são vistos de forma erotizada. 
Seios de lactantes NUNCA deveriam ser vistos dessa forma!
Seios servem para AMAMENTAR, essa é a função deles no corpo de uma mulher. Se as mulheres os usam na hora do sexo, tudo bem, mas daí a virar tabu só porque são usados nessas horas, é besteira.

Eu amamento, no ônibus, no mercado, no meio do shopping (até parece que Mel espera chegar no "espaço família" KKKK). Ela chora, eu saco o peito e dou. Simples assim. Não estou sensualizando, não estou expondo minha genitália, não estou sendo vulgar. Estou alimentando minha cria de forma natural, e saudável. É tão natural pra mim que eu nem penso, apenas faço, e nem me lembro de olhar ao redor para ver se tem alguém incomodado.

Não condeno a capa, ou quem opte por usa-la, mas não gostaria que a moda pegasse.
Não quero que pessoas me digam "Nossa, você não compra uma capa pra amamentar por quê??? Fica mostrando os peitos pros outros affff".
Não quero nunca ser julgada por não usar a capa. Quero liberdade de amamentar minha filha sem precisar esconde-la embaixo de um pano enorme para isso. Quero poder ter a praticidade de tirar o peito e dar a ela sempre que for necessário, sem panos, fraldinhas ou quaisquer acessórios que nos incomode.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Rosa e Azul x Meninos e Meninas

Hoje em dia, a moda já não é mais entupir os filhos de coisas azuis e as filhas de coisas cor de rosa. Isso ainda existe, mas a mãe que é "cool", não impõe cores nem brinquedos separados por gênero.
Pela primeira vez, estou achando legal a modinha das mães modernas, concordo em não impor, mas ainda acredito que tudo o que é radical demais, não é bom.
Estou observando por aí, no mundo das comunidades de mães do Facebook, que algumas mamães estão entendendo muito diferente de mim sobre não dividir tudo dessa forma para as crianças. Não sei se estou certa ou errada, mas prefiro me manter na minha posição.
Vi esses dias sobre uma mãe que veste a menina somente de forma confortável, e tanto faz a cor das roupas. A menina vestia uma blusinha preta e calça azul marinho. O cabelo estava preso em um rabo-de-cavalo e só, sem frufrus, sem lacinhos, sem frescuras. Vi também um menino com o gesso no braço, cor de rosa.
Adorei o menino ter escolhido o gesso rosa, e os médicos ficarem de boca aberta porque ele não quis azul! Mas, quanto à menina, eu me perguntei: Será que eles postariam fotos dela com todo aquele orgulho, se uma das peças do vestuário confortável, fosse rosinha ou lilás???
Hoje em dia, parece que as pessoas fazem as coisas para mostrar aos outros, e não porque acham certo. Essa foto me soou mais como uma mãe fazendo rebelião contra a imposição do rosa para meninas do que ela querendo manter o conforto da filha. 
Tenho a impressão de que, se um dia essa pessoa tiver um filho menino, vai fazer questão de colocar peças cor de rosa nele, só pra ir contra novamente e mostrar ao mundo que ela não aceita os padrões. Mesmo que a menina nunca tenha vestido uma peça cor de rosa na vida.
Tudo bem que essa mulher só me passou essa impressão, mas já vi mães agindo assim: Tirando o cor de rosa da vida das meninas e impondo na vida dos meninos.
É nessas horas que eu acredito que elas estão fazendo a coisa errada, afinal, elas não querem ensinar que cores são cores???
E se eu quiser vestir minha filha da cabeça aos pés de cor de rosa, estou incentivando o machismo com isso??? Tem gente que acha que sim!
Eu sempre gostei de vestir bebês de todas as cores, mas não há muitas coisas masculinas em cor de rosa, então, meu filho quase não usou essa cor.
Quando ele nasceu, o quarto estava pintado metade rosa, metade azul, e minha filha, com 3 aninhos na época, gostava assim.
Quando meu filho cresceu, ele passou a não gostar de cor de rosa, mas não chegava ao extremo de jogar os lápis rosa no lixo (Sim, já conheci uma mãe que dizia que os filhos eram criados com incentivo nesse tipo de comportamento).
Agora, ele está querendo muito uma camiseta do personagem Patrick, do Bob Esponja. A camiseta é rosa e tem a cara do personagem estampado. Ele não está deixando de querer algo por ser rosa, "cor de menina", e é esse o meu objetivo!
Acredito que não preciso colocar uma roupa cor de rosa no meu bebê (provavelmente um modelo feminino) para que ele não seja um machista! Assim como acredito que posso entupir minha filha de rosa, lilás, flores e borboletas que ela não vai ser uma mulher submissa dos homens.
Quanto aos brinquedos, eles brincam com qualquer coisa que quiserem, e sempre foi assim. Minha filha gosta mais de bonecas, e meu filho ama carros, e isso veio naturalmente.
Meu filho gostava de passar batom quando era bebê, e depois de pintar as unhas. Ele fez tudo isso, e hoje em dia não faz mais. Eu permiti que ele matasse a curiosidade, e isso também ajudou.
Parece que as pessoas esquecem que, quando a criança crescer, as roupas divididas por gênero vão continuar existindo. Não adianta eu nunca colocar um vestido na minha filha sendo que, quando crescer, ela provavelmente vai usar um. Qual seria o objetivo disso? Se for manter essa linha de pensamento, eu deveria colocar vestido, sapatinho e laço no meu menino para não criar um machista?
Sei que tem mães que não ficam usando essas coisas nas suas filhas, mas isso é opcional, e elas não devem se sentir superiores só por isso. A criação e a atitude são as verdadeiras formas de evitar que as crianças se tornem adultos preconceituosos, machistas, homofóbicos e coisas do tipo.
Por isso eu digo: meu filho pode sim, usar roupas de heróis e carros, muito azul e verde, e todas as cores que ele quiser. Assim como minhas filhas usam laços, babados, sapatinhos estilo de boneca, e roupas de todas as cores, inclusive cor de rosa!!!
E quando eu quiser chocar a sociedade, prefiro que não seja tacando rosa no meu filho e azul na minha filha. Prefiro que cores, pra eles, continuem sendo apenas cores.

domingo, 1 de setembro de 2013

Sentimentos em relação à Introdução Alimentar: Falta menos de um mês!


Sei que os 6 meses na vidinha de um bebê é tipo um marco. Quer dizer que ele cresceu e já está pronto para uma das maiores experiências de sua vida: A Introdução Alimentar!


Parece que pari a Mel ontem, e ela já está quase na fase de comer outras coisas, além do meu leite (ou da fórmula que ela tomou pouquíssimas vezes em casos de emergência).
Ela está crescendo mais rápido do que eu esperava, é como se eu fosse acordar amanhã e ver uma mulher na minha frente. Não sei onde eu estive que minha bebê cresceu tanto, pois parece que eu não vi!
Ela está ficando cada vez maior, mais independente, está aprendendo a fazer várias coisas sozinha, e daqui a pouco tempo, não será mais o bebezinho que se alimenta de mim, que quer ficar grudada com a mamãe o tempo todo.
Ainda não estou preparada para amamentar menos, por mais que ela vai querer cada vez menos devido a estar ingerindo outros alimentos.
Não sei nem o que vou sentir no dia que ela parar de mamar no peito, definitivamente, eu não estou pronta para o desmame, é capaz de eu ficar chorando atrás dela, querendo dar o peito... KKKKKKK
Parece que ela vai crescer muito rápido, como se o tempo fosse voar, e eu fosse perder alguma coisa.
Não quero que chegue a fase em que ela vai querer andar por aí só com as amigas, que não vai querer sair sempre comigo, que vai arrumar um namoradinho pra chamar de amor... Ahhh que injusto nossos bebês crescerem tão rápido!!!
Sei que essa fase vai demorar um pouquinho a chegar, mas sei que vai chegar, e ainda não me sinto a vontade com isso...
Mas, enquanto não chega, vou amamentar minha filha, e curtir o último mês de amamentação exclusiva, pois daqui uns dias, estarei junto dela, dando um passo rumo à sua independência!

Quando as pessoas querem decidir sobre a criação dos nossos filhos

Em todo lugar que eu vou com meus filhos, principalmente a Melissa, por ser um bebê, tem alguém para dar palpite.
- Sua filha está com fome!
- Está frio para essa criança!
- Coloca uma touca!
- Olha a friagem!
- Você dá mamadeira pra ela? NÃOOO??? Nossa, já deveria estar dando né, pois o leite materno não sustenta direito!
- Por que você não faz isso com ela? Eu fiz com todos os meus filhos, e eles estão todos vivos!
- Você tinha de dar um tapinha nessas situações, só pra alertar!

E assim vai...

Acho que as pessoas não entendem que eu não estou querendo criar SOBREVIVENTES! Meus filhos são gente, tem sentimentos e não são experimentos científicos para eu ficar testando coisas neles, e observando se vão sobreviver ou não.
Aliás, a questão nem sempre é só a sobrevivência né... As pessoas não se importam se vai fazer algum mal ou trazer algum desconforto para a criança, o que importa é entupir a criança de agasalhos e comida, sem e importar com os reais sentimentos dela.
Em relação a comida, eu sou questionada praticamente TODOS OS DIAS. Estou amamentando e pretendo continuar assim até o sexto mês completo. Estamos no quinto já! Minha filha ganha peso e cresce todo mês, além de ser uma criança calma e que dorme por volta de 12 horas por noite, acordando poucas vezes para mamar.
Ela é visualmente saudável e bem gordinha, está dentro dos padrões de peso e altura, e está desenvolvendo todas as habilidades comuns para um bebê da idade dela. Pra que eu vou mexer em time que está ganhando???
Quanto aos agasalhos, minha filha sempre foi calorenta. Desde os primeiros dias, ela não suporta estar agasalhada se o tempo não está extremamente frio! Ela já demonstrou que, no calor, prefere ficar mais a vontade.
Se eu agasalho demais, ela fica toda encharcada de suor, e se irrita muito. Não vou colocar toucas, meias e agasalhos na minha filha só porque está batendo um ventinho de nada. Cada criança é diferente, se a filha do vizinho ou o sobrinho da cunhada da irmã sentem muito frio, a mãe deles que os agasalhe. Ninguém melhor do que EU para conhecer minha pequena, e saber se ela tem frio ou não.
Se tem outra coisa que não suporto é pessoas que fazem as coisas com meus filhos, sabendo que não condiz com o meu jeito de criar, e o pior, sem me consultar!
Já deram broncas nos meus filhos por coisas que eu permito que eles façam, já deram coisas para eles comerem que eu não achava apropriado, já falaram coisas a eles que não estão de acordo com o que pretendo ensinar...
Quando as pessoas vão entender que EU NÃO QUERO PALPITES???
Quando eu preciso de conselhos, eu peço, e sempre para as pessoas que eu julgo sábias no assunto em questão. Se eu não pedi, quer dizer que sei o que fazer naquela situação.
Quem quiser ensinar coisas aos meus filhos, que tenham a consideração de me perguntar se devem ou podem.

Esses dias minha filha veio com ideias de que os bebês devem nascer por cesárea e a introdução alimentar deve ser aos quatro meses. Sei quem falou isso pra ela, e sei que foi pra me atingir, mas não vai conseguir.
Eu já a ensinei que o mais recomendado é parto vaginal, e que a introdução alimentar deve ser aos seis meses, assim como a importância da amamentação.
Meu filho vai aprender da mesma forma, pois um dia ele poderá engravidar alguém, e essa pessoa poderá precisar do apoio e da orientação dele. Homem informado é tudo de bom!!!

Será que é difícil entender que meus filhos são crianças educadas, que não me fazem passar vergonha em qualquer lugar que vamos, são bons alunos, me respeitam, respeitam as pessoas e não falam palavreado inadequado em lugar nenhum?
Eles fazem as artes deles, claro, são crianças! Tem horas que penso que vou enlouquecer... Mas isso acontece por eles não serem robôs. 
Mas, no geral, acho que estou fazendo um bom trabalho, e no momento, não estou precisando de intervenções no meu modo de educar e criar. Quando eu precisar de ajuda, eu peço!

Pessoas que só sabem criticar, já me cansei disso!

Ando chateada com algumas pessoas que vivem a me criticar por eu ter apenas 28 anos e três filhos, e não ficar falando coisas do tipo "Deus me livre de engravidar outra vez" ou "Não tenho saudade nenhuma da minha barriga".
Eu não vou falar essas coisas, sabe por quê?
Porque seria uma MENTIRA!!!
Eu amei minhas barrigas, amei sentir os chutinhos, fui feliz a cada vez que descobri o sexo, que era exatamente o que eu queria, adorava desfilar meu barrigão por aí.
A cada vez que ouvia o coraçãozinho dos meus filhos, o meu batia feliz!
Quando estive grávida, foram as épocas que minha auto estima esteve muito alta na maioria dos dias. Gestante, me sinto linda, poderosa, com o dom de carregar vida dentro de mim, com um enigma que será revelado aos poucos, uma pessoa nova na família que eu estava trazendo ao mundo, nutrindo, amando e conhecendo cada dia mais.
Gravidez é linda! Grávidas são lindas e glamourosas sempre! E se eu penso isso das outras, é claro que penso de mim mesma.
Um dia desses estava olhando minha linha do tempo no Facebook, e procurando minhas primeiras publicações a respeito da gravidez da Melissa, já que postei todos os detalhes. Me deparei com uma foto do início da gestação, de barriguinha, super linda e fofa, toda babona exibindo a pancinha e feliz, extremamente feliz.
14 semanas de gestação, essa é a
foto que me fez derrubar algumas
 lágrimas de saudades!
Decidi compartilhar as saudades que sentia daquele momento, e as lágrimas que insistiram em cair ao olhar aquela foto de um tempo que não volta mais. Me arrependi.
Ao ver os comentários, tinha uma crítica entre eles!
Já não é a primeira vez que isso me acontece...
A maioria das meninas elogiaram (Muito obrigada meninas, vocês fizeram eu não me sentir uma maluca por ter saudades da minha gravidez!), mas senti um desconforto com a crítica recebida, e a "curtida" que a crítica levou.
Poxa, quem não gostou de estar grávida, quem não quer nunca mais estar e quem não acha que uma pessoa deve ter mais filhos, simplesmente não deixe acontecer na própria vida. Criticar alguém que tem sua casa, sua família, seu sustento e não pede nada a ninguém, além de desagradável, é de uma tremenda falta de respeito e educação!
Eu cuido da minha vida, e quem deve dar palpite é só quem me ajuda a cuidar dos meus filhos, ou me auxilia nas dificuldades. No momento quem faz isso é minha mãe somente.
Não quero ser grossa com certas pessoas, mas não estou conseguindo mais ignorar, pois estão me dando palpites sem que eu peça ou precise deles.
Sou feliz como mãe, amo meus filhos e sempre quis uma família grande. Meus filhos não tem tantos bens materiais, mas tem tudo o que precisam e um pouco mais, do bom e do melhor. Eu crio eles de acordo com todas as informações que busco, para que sejam pessoas boas e que possam desenvolver ao máximo seu potencial.
Não sou uma mãe ruim, dificilmente há bagunça na minha casa, e se há, além de não ser da conta de ninguém, é perfeitamente compreensível, pois eu dou prioridade às crianças e não tenho quem me ajude, além do meu marido, que faz algumas coisas quando chega do trabalho.
Estou amamentando minha bebê exclusivamente no seio, faz cinco meses, e ainda consigo dar conta dos meus filhos mais velhos e da maior parte do serviço doméstico. Não, eu não quero ser vangloriada, nem colocada num pedestal, mas sim, quero ser respeitada e que me deixem em paz, para eu ter equilíbrio para continuar mina jornada, que, podem crer, não é nada fácil.
Estou em constante busca do que é melhor para meus filhos, então, se estou cuidando da minha vida e da deles, e estou conseguindo fazer um bom trabalho, não preciso de tanta crítica!
Também não aceito ser alvo de piadas de pessoas que não tem intimidade para tal.
Um dia, daqui alguns anos, se meu casamento ainda existir e eu estiver feliz, vou ter outro filho, e vou seguir com minha vida. Não estou pedindo para ninguém a permissão de engravidar, estou penas avisando que farei, embora eu não deva satisfações.
E, quem me vir de barriguinha outra vez, feliz da vida, me sentindo viva, poderosa e linda, por favor, deixe que eu continue me sentindo assim, pois ninguém vai ganhar nada ao destruir o meu momento. 
Agora, se é que interessa, a pessoa que agir assim comigo não vai ganhar nada, mas vai perder todo o meu respeito e consideração.